domingo, 7 de abril de 2013

Trânsito Humano

  Nosso blog, Movidos à cidadania, tem como objetivo formar um trânsito mais humano, em que a gentileza e o respeito predominem. A conscientização vem com a finalidade de prevenir acidentes e fazer com que nem o estresse e muito menos a pressa prevaleçam sobre a vida humana. Não se esquecendo do papel desempenhado por ciclistas e pedestres, o motorista consciente deve sempre conduzir segundo seus deveres.
  O Brasil possui uma média de 45 mil mortes por ano, sendo que a cada 22 minutos morre uma pessoa acidentada e de 07 em 07 minutos acontece um atropelamento. Dados revelam que a cada 57 segundos acidentes acontecem, sendo que 75% desses são causados pelo homem, 12% problemas no veículo, 6% deficiências nas vias e 7% por causas diversas.
    Portanto devemos estar sempre em campanha contra a imprudência e negligência de motoristas e protestando para ações governamentais efetivas, que não deixem o infrator impune. 

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12 comentários:

  1. Acredito que cada um deve fazer a sua parte. O governo, disponibilizando vias de circulação que atendam motoristas, pedestres e ciclistas.
    Já os motoristas aprendendo a respeitar as demais pessoas que também circulam pelo mesmo lugar que ele, e entendendo que mais vale chegar atrasado em um lugar, ou até mesmo deixar de beber e perder um momento de diversão a tirar a vida de alguém.
    Os pedestres respeitando seu lugar e a sinalização, pois ninguém é obrigado a parar em qualquer lugar, já que no trânsito é necessário manter a ordem.
    E também, todos lembrar que a rua é pública, ou seja, nesse ambiente é necessário manter a paz e sempre pensar na coletividade.

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  2. Acredito que todos os cidadãos que utilizam as vias públicas sabem que devem respeitar as normas para preservar a vida. Entretanto, não há vantagem alguma em saber e não praticar! Estamos numa sociedade cada vez mais dinâmica e corrida, o que promove o aumento do egoísmo. Por querer levar vantagem e bater suas próprias metas e horários, motoristas (de carros, ônibus, motos e caminhões) e pedestres desrespeitam as leis. Vocês retrataram muito bem a questão individualista com essa charge, demonstrando que a maior preocupação, infelizmente, é com relação à questão financeira não a ética ou a humana.

    Marina Cardoso, 3JS

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  3. Também defendo o ponto de vista de que o problema atual do trânsito é o individualismo dos cidadãos. A charge demonstra claramente o maior grau de preocupação com o bem material do que com a vida do próximo.
    A conscientização de grande parte dos motoristas já existe, porém a falta de prática e do exemplo de outros condutores não colaboram para que nossas estradas se tornem mais humanas. E, há também, o desrespeito de pedestres e ciclistas que por não receberem o respeito dos veículos maiores não os respeitam, fazendo dessa prática um ciclo vicioso que acaba prejudicando a todos que utilizam as vias públicas.

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  4. No trânsito, não cabe esse sentimento egoísta. Pelo contrário, é um lugar onde a relação de total dependência. O respeito, que já é escasso no nosso cotidiano, deveria prevalecer, assim evitando acidentes e constrangimentos. O pior é perceber que motoristas que trabalham dirigindo o dia inteiro, infringem as regras todos os dias e mal se preocupam se estão colocando em risco a vida de tanta gente, por uma banalidade que poderia ser evitada.
    O governo de várias cidades vem fazendo campanhas de respeito à faixa de pedestre, basta esperar que dê certo.
    Marina Braga - 3JS

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  5. A charge retrata muito bem o grande motivo dos acidentes de trânsito, além do individualismo, a preocupação com o prejuízo financeiro. As pessoas estão bem mais focadas no lado econômico que no humano. A imagem é uma hipérbole não muito longe da realidade, a qual a primeira coisa que se pensa quando ocorre uma batida ou acidente é: "E agora? Como fica meu carro?" . A questão da bebida entra como completo individualismo e inconsequência, onde o motorista pensa apenas na diversão ou facilidade de ingerir bebida alcoólica e dirigir. O que é completamente cômodo, já que terá a falsa impressão de segurança, por estar em um veículo.
    A situação é lamentável, e para que se resolva, é necessário maior rigidez com os infratores. A campanha "Não foi acidente" é espetacular, e precisa do apoio da população para entrar em vigor.
    Ana Paula- 3JS

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  6. Um dos problemas da humanidade, em geral, é a individualidade e a falta de preocupação com quem está ao nosso redor. Não so no transito, mas o desrespeito e o preconceito com negros, motoqueiros, mulheres, religiões e grupos sociais sao exemplos disso. Em nossa sociedade, fruto do capitalismo, que ''prega'' o consumismo, imediatismo e a individualidade, somos criados para sermos os melhores no futuro: o melhor na profissão, ter a melhor casa, o melhor carro, etc. Porém não se pensa mais em sermos seres humanos melhores, mais corteses, íntegros e perseverantes; as pessoas quem têm compaixão são criticadas como banais. Mesmo que nós sejamos motoristas conscientes, temos que ter preocupação em dobro devido ao descaso daqueles que não são. Por tanto, creio que nesse aspecto o problema não seja do governo.

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  7. Sem dúvida,a intolerância zero à bebida foi um dos mais importantes avanços da Legislação brasileira,e uma medida de extrema importância para evitar os altos índices de mortalidade no trânsito.Além da punição para os que dirigem embriagados,é necessário também conscientizar o pedestre a respeitar as faixas de transito,andar sempre na calçada e longe do meio fio, e os veículos menores também têm o dever de andar nas pistas adequadas e com capacetes,coletes de sinalização..emfim,o fim da violência no trânsito é um trabalho conjunto e não uma responsabilidade unilateral.

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  8. Infelizmente, com o avanço do consumismo as pessoas estão se tornando cada vez mais individualistas e preocupadas com seus bens materiais. O trânsito das grandes cidades brasileiras é cada dia mais caótico, e isso somado a pressa e ao estresse acumulado do dia a dia levam as pessoas a brigarem, e serem mal educadas no trânsito. A violência nas ruas é algo muito sério, pois há desentendimentos ocasionados por não "dar a seta" ou uma "cortada pela direita" que levam até á morte. Portanto, é preciso ter a consciência de que temos que melhorar nossas atitudes, e sermos mais gentis, para evitar a violência no trânsito que só trará mais estresse para a vida das pessoas.
    Amanda Fernandes Ivo 3ºJS

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  9. Acredito que todos nós devemos perceber que a parcela de culpa é igual para os que dirigem embriagados, para os que atravessam fora da faixa, para os ciclistas que não param nos semáforos e para os motoqueiros que "costuram" por entre os carros. Porque todos estão cientes de que estão correndo um risco com suas ações. O melhor a se fazer é alertar sobre o perigo que cada ser humano corre no trânsito, cada um com seus respectivos papeis.

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  10. O grande problema do trânsito é o individualismo, que está expresso claramente na charge o indivíduo pouco se importa com a pessoa que ele atropelou, e sim com o caminhão dele.Isso tem feito o trânsito ser cada vez mais perigoso .
    Mariana Queiroz -3js

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  11. A campanha "Não foi acidente" foi criada por pessoas que já sentiram na pele as consequências da imprudência de quem dirige bêbado. Muito se discute sobre a forma com que o infrator deve ser julgado no caso de homicídio; Dolo eventual (o agente, embora não queira que aconteça o acidente, o aceita como possível ou mesmo como provável, assumindo o risco da possibilidade de acontecer) ou Culpa Consciente (o sujeito é capaz de prever o acidente, o prevê, porém crê que não acontecerá; ele confia que pode dirigir mesmo após beber).

    A maioria vê o crime de trânsito como culpa consciente, porém após campanhas (bom saber que tem surtido efeito) grande parte dos tribunais se tornaram favoráveis ao dolo eventual que prevê uma pena mais rígida do que a culpa consciente; ainda há alguns que pedem o dolo direto (quando há a intenção, o objetivo de matar). Na minha visão, todos que dirigem embriagados sabem que os reflexos são afetados e assume a responsabilidade sobre a possibilidade de causar o acidente, portanto dolo eventual é, a meu ver, o mais adequado.

    Mais sobre dolo eventual e culpa consciente: http://bit.ly/Y0Ej2K

    Matheus Canazart - 3º JS

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    1. É possível compartilhar no trânsito ou isso sé é possível no Facebook?

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